Um indivíduo vai à morgue para reconher o corpo de uma jovem que foi terrivelmente estripado. O detective, qual homem CSI, destapa o corpo da vítima e pergunta ao homem se ele reconhece a bela moça. Mal vislumbra a sua cara, a face do próprio homem torna-se a de um cadáver. Lívido e amargurado, o homem desata a chorar e agarra-se ao corpo. Entre lágrimas perdidas e suspiros dolorosos o homem começa a beijar a cara destapada, enquanto agarra violentamente o corpo gélido e frágil da jovem. Assim fica durante um quarto de hora, altura em que se consegue recompor e largar a marquesa onde a moça jaz inerte. Virando-se para o detective, o homem responde: "Jamais em toda a minha vida vi tal moça mas desde já agradeço pela oportunidade que me foi concedida".
Tributo a Steven Lynch, the corpse fucker
P.S. - Esta história insurgiu-se no meu espírito não há mais de cinco minutos e tenho que admitir que é deveras estúpida e repleta de humor negro. Como se sabe, eu não vivo para a tentativa de imitação da comédia e mesmo assim tive tempo para escrever este excremento. Mas há quem viva para isso... Ó Gato Fedorento, o que é que aconteceu? Deves pensar que repetindo oito vezes "Ah e tal!" continuas a ter piada. Francamente, só consegui ver 5 minutos do programa. Após esse período de tempo, dei por mim a ver as repetições do serviço de meteorologia de Janeiro de 1987 da RTP Memória. Se é para fingirem que são actores e acham que escrever é só para quem não tem um salário chorudo, mais vale irem vender Pasteis de Belém para Moscavide. Afinal, o que é que vos aconteceu?
2 comentários:
Saudoso o tempo de grandes sketches... Saudoso o tempo em que me fazias rir, porque agora és só fedorento...
Não se esqueçam que a riqueza mal investida faz a maior pobreza de todas...
Só quero aqui dizer que "Vai tudo abaixo" kickassa Gato Fedorento a qualquer hora de lusco fusco...
E mais não digo... IAU!
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