segunda-feira, agosto 06, 2007

Material recolhido em tempos sombrios...

Nota inicial:

Antes de começar aqui o que quer que seja gostaria de referir que a minha ausência literária durante um período já vasto de vários meses é resultante da preguiça e de muita vontade para não escrever. Claro que isto cai na falsidade pois, mesmo durante momentos de mais pressão ou mesmo de psicose lá vinham as minhas outras personalidades e escreviam o que eu não conseguía exprimir de mais nenhuma maneira.

Queria concluir esta nota inicial referindo que de seguida encontram-se trechos elaborados por pelos menos duas personalidades diferentes dentro da essência que é Iauman.

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P.A.R.V. - Capítulo I

Estava para sentar-me e pensei: - É impressão minha ou cheira a mofo?

Num momento de claridade "espiralada" de hipóteses inúteis veio-me à cabeça a hipótese da criação de um museu de cheiros. Este museu seria especialmente útil para dar uma noção às crianças das principais diferenças entre a defecação realizada no momento e a defecação que já tem anos.

Passado o momento de claridade decidi então experimentar o coito com um feto morto. Houve alguma polémica e alguma falta de humor negro mas ao fim do dia estava já a ejacular-me com alguma violência física.

Já algo cansado de um coito demorado decidi "abancar-me" junto de umas escadas... Não eram escadas normais, eram escadas que pareciam infinitas pois sendo circulares chegavam a uma altura em que pareciam um túnel para o céu. Alertado fui verificar que estrutura seria aquela e dirigi-me ao exterior. Verifiquei então que estava num sítio algo irregular pois o céu parecia ser um tecto... Fiquei estupefacto perante tal visão e decidi continuar a olhar.

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Núpcias "nocturnais"

Sendo um astronauta reclamo e exalo um cheiro do sovaco que faz uma mancha no meu belo fato espacial feito pela NASA e que me custou uma pipa de massa na feira dos açougues brasileiros. De tão caro que foi que lhe dei o nome de "Betty".

Vagueando "errantemente" pelo espaço na minha cápsula deparo com uma boneca russa à entrada da atmosfera terrestre. Fiquei espantado por esta não ter sido "puxada" pela gravidade terrestre e portanto decidi recolhê-la. De inicio achei que estava algo fria e desidratada mas numa análise mais pormenorizada reparei numa inscrição com o seguinte: - "O comunismo é como um prato; come-se e já está!". Tentei recompor-me mas achei que era tarde e então decidi abandonar a cápsula o que me causou uma morte rápida e a entrada instantânea na atmosfera. O meu cadáver teve ainda o luxo de sentir um belo "calorzinho" no tomate mas depois de ter esturricado o cérebro o pobre "cadavre" deixou de o sentir e atribuiu publicamente a culpa à estrutura encefálica proferindo as seguinte palavras: - Vais, vais, vais levar no cu!


Assim foi o meu sonho.

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Lume

Caindo no infinito sinto uma lástima de saudade, de amor e de um constrangimento pois o meu pénis embate violentamente numa cria de veado chamada "Bambi" que inclinada reza para Bruxelas. Ela é simplesmente fofa ao ponto de dar vontade de morder como se fosse um pão-de-ló ou um bolo de café.

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Sem mais espero que a personalidade elaborativa do P.A.R.V. volte pois gostaria de saber o resto da história mas prontos o que será, será!

1 comentário:

hcg disse...

Mt bom! Aparentemente este blog tem para lá de 17 membros e 10 pessoas. E um bacanal com os 7 anões? Até consigo visualizar o Zangado vestido à sado-masoque enquanto o dos abanos à dumbo grita com veemência: "EU VOU, EU VOU!"